Estou fechada para balanço. E quem não estaria depois de assistir à palestra (nome tão simples para algo tão significativo) de Jum Nakao, ontem em Curitiba. Idéias como não abdicar aos princípios, de resgatar verdadeiros valores, fugir do óbvio - parecem óbvias, fáceis, mas não as são. Costurar o invisível, sermos cartógrafos de nosso próprio mapa? Mais difícil. Criar cultura, mas sem abdicar do que acredita? Sem resposta. Entender que “enquanto estivermos vestidos de ego não vamos ter a capacidade de ver o invisível” tocou fundo, a todos, extasiados, boquiabertos em ver como a “simplicidade” – das idéias e da pessoa - pode ser tão maravilhosamente transformadora.
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