Há alguns anos, mal um filho saía do berço e a família já tinha encomendado outro bebê. Era comum os casais terem mais de um filho e todos muito próximos, fazendo com que o mais velho fosse para a cama e passando o berço para o recém-chegado. Hoje, a dinâmica familiar é outra e se torna cada vez mais comum as famílias optarem por ter apenas um filho.
O móvel, que é símbolo da chegada da cegonha, logo cai em desuso, sendo doado ou muitas vezes deixado de lado, num canto qualquer da casa. Mas, em tempos de discursos e atitudes mais sustentáveis, nada melhor do que reaproveitar o objeto e de uma maneira bem mais inteligente, durável e econômica.
A solução encontrada pela Cia. do Móvel, empresa do ramo moveleiro infantil e juvenil, foi criar um berço que pudesse facilmente se transformar numa mini cama, aumentando assim a durabilidade do produto. Essa é a marca registrada da empresa, que foi a primeira do setor a surgir com essa solução.
A Linha de berços Bo acompanha esse crescimento. Os bebês podem utilizar o berço até por volta dos três anos de idade. Depois, o mais indicado é que eles sejam transferidos para uma mini-cama com grade lateral, evitando quedas durante o sono. Além disso, o produto deve possuir a altura e o tamanho ideal para acolher o corpo da criança.
Atualmente, todas as linhas de produtos da Cia. do Móvel possuem berços com essa tecnologia. Quando a criança cresce, os próprios pais, com o apoio de um manual de montagem disponibilizado pela fábrica, conseguem fazer a transformação.
Com essa tecnologia, o investimento no berço perdura ao longo de muitos anos e os pais que compram esse móvel sabem que ele será um companheiro do filho por muitas e muitas noites. É economia para os pais, além de conforto e segurança para o filho. E muito crescimento!
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