A ideia das cabanas não é recente mas foi acentuada com a pandemia. Traduz a preocupação dos profissionais em construir refúgios e ao mesmo tempo preservar espaços de mata nativa, como a Serra da Cantareira, por exemplo.
“Atualmente e para o futuro existe um desejo de morar com maior liberdade junto a natureza. Este olhar agrega valores de naturalidade e simplicidade que são expressas em uma menor área construída e no modo de utilizar estes espaços. É uma tendência mundial usar de novas formas construtivas sempre alinhadas com um cuidado na implantação junto a natureza presente no local”, comentam Ricardo e Peter.
Seguindo conceitos de Arquitetura Natural, Bioarquitetura e Biofilia, foram concebidos 4 modelos de projetos iniciais de 41 m2 até 9m2, estes menores perfeitos para home office, spas ou qualquer tipo de anexo a uma moradia já existente. Todas as metragens podem se adequar à topografia do terreno, não sendo, portanto, projetos fechados. Foram desenvolvidos para serem montados em obra com rapidez e eficiência e para ter um ótimo índice de utilização dos materiais, evitando as perdas.
Pontos importantes de uma arquitetura inteligente são destacados: materiais e método construtivo sustentáveis, ventilação cruzada, estrutura modular com layout flexível, conforto térmico, rapidez de construção.
SUSTENTABILIDADE EM ALTA
A madeira utilizada é predominantemente de origem de reflorestamento de alta durabilidade*;
As telhas da cobertura podem ser ecológicas, fabricadas com compostos reciclados.
O vidro utilizado é um material altamente reutilizável e reciclável;
O sistema construtivo possibilita ser instalado a partir de 30 dias;
Permite a inserção de Kits como energia solar, eólica, efluente e captação de água de chuva;
O Estúdio Okko é uma empresa do Grupo Araucari, que há 30 anos atua no Brasil sendo pioneira no desenvolvimento de móveis sustentáveis. À frente dos projetos de cabanas do Estúdio Okko estão o Engenheiro Agrônomo especialista em mobiliário Ricardo Afiune e o Arquiteto e Paisagista Peter Burmeister.
*O Estúdio Okko prevê hoje a durabilidade para o Pinus e Eucalipto no mínimo em 30 anos.
Para saber mais:
Estúdio Okko
@estudiookko
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